segunda-feira, 21 de maio de 2012

Leitura para o próximo Encontro

Prezad@s participantes do GT 4,
Segue anexo um texto para próximo encontro (ler para dia 25 de maio de 2012).
 LIVRO: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS UMA INTRODUÇÃO
Capítulo 6 - Estratégias metodológicas para o ensino de alunos surdos
Cristina Broglia Feitosa de Lacerda
Lara Ferreira dos Santos
Juliana Fonseca Caetano

Qualquer dúvida, estamos a disposição.
Para nosso próximo encontro teremos o relato de atividade de Carlos Cesar Almeida Furquim e do professor José Carlos Accica. Como relatora teremos a Silvana da Silva.
Cordialmente,
Neiva de Aquino - Assessoria Programa de Inclusão Bilíngue de Surdos - SME/PMSP

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Mapas conceituais e avaliação formativa: tecendo aproximações

Nadia Aparecida de Souza é professora do Departamento de Educação. Integrante do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Avaliação Educacional – Nepae e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicopedagogia – Gepesp/Unicamp; doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista – Unesp/Marília.
Evely Boruchovitch é professora associada e livre-docente do Departamento de Psicologia Educacional da Faculdade de Educação da Unicamp. Membro do grupo de Estudos e Pesquisas em Psicopedagogia – Gepesp/Unicamp. Pesquisadora do CNPq; Ph.D em Educação pela University of Southern California. E-mail: evely@unicamp.br

MAPAS CONCEITUAIS E AVALIAÇÃO FORMATIVA: TECENDO APROXIMAÇÕES
Resumo
Tendo a avaliação formativa como pano de fundo e a aprendizagem significativa como horizonte possível, o texto intenta evidenciar o mapa conceitual como ferramenta particularmente relevante às intenções formativas, porque favorável à regulação do ensino e à autorregulação da aprendizagem e pertinente enquanto estratégia de ensino/aprendizagem. Revisitar o referencial teórico relativo à temática favoreceu: (a) contemplar a utilidade do mapa conceitual – empreendido enquanto estratégia de ensino e/ou avaliação – sob diferentes perspectivas: a daquele que ensina/avalia e a daquele que aprende/é avaliado; (b) aquilatar o quanto se valer dos mapas conceituais é criar alternativas para a organização do conhecimento, pela promoção de experiências educativas que incitem não somente a reflexão, a busca de compreensão e o processamento profundo da informação, mas também o desenvolvimento da autorregulação, da meta cognição e do aprender a aprender; (c) repensar a importância dos meios utilizados para avaliar a aprendizagem, que não podem ser quaisquer meios, mas aqueles que favoreçam uma percepção clara das aprendizagens edificadas e daquelas ainda em curso, orientando e viabilizando ações de superação; e, (d) conferir novo sentido à tarefa de ensinar a aprender, compreendida como auxílio permanente na elaboração do saber, pelo desvelamento das razões que subjazem às dificuldades a serem superadas.
Palavras-chaveAvaliação da aprendizagem — Estratégias de ensino e aprendizagem — Mapa conceitual — Autorregulação.
SOUZA, Nadia Aparecida de e BORUCHOVITCH, Evely. Mapas conceituais e avaliação formativa: tecendo aproximações. Educ. Pesqui. [online]. 2010, vol.36, n.3, pp. 795-810. ISSN 1517-9702.

terça-feira, 8 de maio de 2012

A história em quadrinhos como prática pedagógica no ensino de Geografia


A história em quadrinhos como prática pedagógica no ensino de Geografia

Graziela Bergonsi Tussi

Rosa Elisabete Militz Wypyczynski Martins

Resumo
Este trabalho é resultado de um projeto de pesquisa de trabalho de conclusão do curso de Geografia da Universidade de Passo Fundo que se propõe analisar as histórias em quadrinhos como recurso pedagógico alternativo no ensino da geografia. Entende-se que o ensino de Geografia passou por mudanças significativas, principalmente na década de 1990, quando vieram à tona discussões sobre Geografia Crítica, mudando as perspectivas e discussões acerca do ensino. Esta pesquisa justifica-se pelo fato de que muitos professores continuam trabalhando a Geografia através do tradicional método livro didático e quadronegro. Considerando que uma aula de Geografia precisa ser atrativa, uma vez que os alunos não a vêem como matéria essencial no seu currículo, e que estão cada vez mais envolvidos com a tecnologia, afetando sua personalidade e estilo de vida, cabe ao professor sentir a necessidade de buscar novos recursos para o ensino, utilizando materiais alternativos em sala de aula e aplicando métodos de ensino não-convencionais que encantem o aluno, fazendo com que ele goste de estudar. É questionando esses materiais alternativos aplicados em sala de aula que se pretende direcionar esta pesquisa, tenco como objetivo principal identificar a contribuição da história em quadrinhos nas aulas de Geografia, a fim de mostrar sua importância como recurso de ensino. Além disso, procurou-se reconhecer a importância do uso das histórias em quadrinhos nas aulas de Geografia; levantar referências que possam subsidiar o uso das mesmas, através de uma pesquisa em referencial teórico e sugestões possíveis de serem aplicadas e; analisar os resultados obtidos através de oficinas práticas aplicadas em turmas de 5ª a 8ª série, uma em cada série. Para a aplicação de cada oficina, foram levados em conta alguns aspectos, tais como: conteúdo que a turma estava desenvolvendo, de acordo com o livro da coleção Construindo o Espaço, de Igor Moreira, que a escola adota como livro principal. Para a aplicação prática, foram utilizadas histórias em quadrinhos na 5ª e 6ª série e tiras de humor na 7ª e 8ª série. O trabalho foi feito na Escola Estadual de Ensino Fundamental Jerônimo Coelho, na cidade de Passo Fundo / RS. Com base nas oficinas aplicadas e na análise dos dados obtidos, presume-se que a utilização das histórias em quadrinhos como prática pedagógica pode ser uma ferramenta auxiliar no ensino de Geografia, pois, hoje em dia nenhum professor consegue transmitir algum conteúdo aos seus alunos sem que haja encantamento por ele. É um recurso válido, mas, ele não deve ser trabalhado sozinho. A utilização de outras alternativas como jornal, revistas, textos paradidáticos vêm complementar juntamente com as histórias, os conteúdos expostos nos livros didáticos, por muitas vezes incompletos ou sem atrativos para os alunos. Ensinar é um desafio nos dias de hoje. Muito se fala em renovação do ensino, mas pouco tem sido feito na prática. Levantar questionamentos, intrigar e despertar no professor vontade de ensinar é necessário, pois, só assim o aluno vai entender que aprender pode ser divertido, ao mesmo tempo despertando interesse e aguçando o senso crítico do aluno.

Palavras-Chave: ensino de geografia, práticas pedagógicas, história em quadrinhos.

 Exemplo:

Leia o texto completo:

Graziela Bergonsi Tussi A história em quadrinhos como prática pedagógica no ensino de Geografia. http://egal2009.easyplanners.info/area08/8313_Tussi_Graziela_Bergonsi.pdf


8th Deaf History International Conference


8th Deaf History International Conference TELLING DEAF LIVES: Biographies & Autobiographies Toronto, CANADA — July 24–29, 2012.